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 "Ando a perder todas as palavras que conheci. Ando a mudar todos os meus pensamentos, certezas e opiniões. Um dia digo-te tudo o que já ganhei e já perdi. Um dia conto-te tudo o que sempre quis. Terás toda a minha honestidade. Sem rodeios. Sem medos. Sem complicações. Sem pensamentos. Apenas o meu coração. A verdade será sempre a maior barreira que terei que ultrapassar contigo. E esse dia irá chegar. Eu sei que sim. Aí saberás realmente quem sou. Saberás porque é que fiz todas aquelas coisas por ti. E acima de tudo saberás o quanto eu gostei de ti e nunca to disse verdadeiramente. Quero acreditar que esse dia chegará, e quando chegar não vou ter medo, porque já não terei nada a perder."

A carta que nunca te escrevi - I

Hoje senti uma vontade incontrolável de saber de ti. De saber como estás, qual a tua vida agora, se és feliz... Sei apenas que estás vivo e bem de saúde, o que para mim já chega para me aconchegar a alma e o coração. Mas continuo a sentir a necessidade de ter noticias tuas, de ouvir da tua boca que está tudo bem contigo e com a tua família. Como estás? Continuas o mesmo? Será que ainda te lembras de mim? Eu lembro-me de ti várias vezes. Aliás, não sei se alguma vez me cheguei a esquecer. Queria ligar-te, contar-te a minha vida agora, dizer-te como cresci e aprendi durante todo este tempo… Descrever-te os meus novos projectos e sonhos, de saber o mesmo de ti… Queria poder sentar-me na esplanada de um café contigo e falar durante horas, sem mais ninguém nem horários a cumprir. Ficou tanta coisa para dizer e para fazer, e queria falar-te de tudo isso. Dizer-te tudo aquilo que nunca consegui e, principalmente, fazer tudo o que nunca pude fazer. E acredita que ainda não algumas coisas. 
Alguma vez te disse costumavas aparecer nos meus sonhos? E se te disser que continua a acontecer, acreditas? Entras neles sem pedir licença, em passos leves e silenciosos. Quando menos espero lá estás tu, forças a fechadura e sem me dar qualquer hipótese já me fizeste recuar todos dos passos que tinha conseguido dar em frente. É fugaz mas destrutivo, tornando-se doloroso e devastador mas, apesar disso, tenho que te confessar que é sempre reconfortante sentir-te tão perto e tão tu, mesmo que seja apenas uma utopia. 
São estas pequenas coisas que me fazem perceber que há coisas que nunca mudam. Espero que sejas uma delas.  
Rute Luz
Eu devo reconhecer que poucos me conhecem realmente. A maioria apenas conhece um pouco, e muitos dos que pensam que sabem tudo de mim não sabem da metade.

E hoje...


E hoje, quando te olhas no espelho, ainda vês a pessoa que costumavas ver? A tua essência ainda permanece viva?
Rute Luz
“O que vou sabendo sobre as mulheres…”

"São as mais fantásticas criaturas do universo e nós temos a sorte de partilhar o mesmo espaço que elas. No entanto…
São umas chatas do pior e não nos deixam ver o futebol em paz. São bipolares como o caraças e nunca estão satisfeitas com nada. São mestres do disfarce: têm sempre uma máscara para quem não gostam. Têm opinião sobre tudo, mesmo quando não entendem nada do assunto. Conseguem engordar-nos de mimos ao jantar e matar-nos de problemas ao deitar – ou vice-versa. São estranhas, problemáticas, caóticas. Metem o dedo na ferida como ninguém, e se possível vão até ao osso. Têm prazer em ver-nos sofrer quando estamos doentes, ou quando teimam em nos espremer as borbulhas e os pontos negros
-Tem calma, está quase (De sorriso sádico na cara)
- Não sejas maricas
Enquanto nós, por outro lado, nos vamos contorcendo no meio de toda aquela carnificina. Para elas somos uns piegas, uns meninos da mamã, uns mariquinhas pé de salsa. Somos um compêndio de defeitos e coisas más. Nunca estamos bem, mesmo quando estamos bem. Nunca estamos no sítio certo, mesmo quando estamos no sítio certo. Não as compreendemos, nem temos um pingo de compaixão por elas. Não lhes distinguimos o:
-Não…
Quando o
-Não…
Quer dizer
-Sim!
Trocam-nos as voltas com uma facilidade sobrenatural. Acabam onde começam e começam onde acabam. Amam-nos quando somos bons e não deixam de nos amar quando somos maus. Choram de alegria e sorriem de tristeza. São estranhas. Tanto nos esmurram o peito, como se aninham no nosso ombro. Olham-nos com vontades homicidas quando nos enganamos em coisas triviais. Mutilam-nos mentalmente quando nos esquecemos de coisas banais. Para nossa sorte gostam de artigos defeituosos. Queixam-se que se danam. Berram, insultam, esbofeteiam, esperneiam. Caminham sempre no limbo entre a bonança e a tempestade. São perfeitas nos defeitos e nós pecamos por não lhes dizer que o são. Trabalham numa frequência diferente da nossa, mas procuram sempre a sintonia. Esbofeteiam, esperneiam, berram e insultam. Felizmente para nós acreditam em histórias de princesas. Infelizmente para elas, nem todos os sapos escondem um príncipe. Inventaram aquele momento em que os olhares se misturam e os lábios tremelicam, aquele momento em que no meio de beijos e abraços, faça chuva ou faça sol, solta-se um
-Amo-te
Abafado entre lágrimas e sorrisos e um silêncio apavorante.
(Na expectativa de um
-Eu também te amo)
Inventaram os amores de cinema, de telenovela e da vida real. Inventaram o amor, ou o amor foi inventado a partir delas. Felizmente para nós, gostam de artigos defeituosos. Talvez por isso se diga que todos os cães têm sorte."

Por: Pedro Rodrigues